terça-feira, 20 de novembro de 2007

escola humanista de telemarketing

Esses dias tive problemas com meu celular, por causa de uma conta que foi enviada errada. Fui numa loja, e o pessoal que trabalhava lá me atendeu mal. Disseram que estes problemas não se resolvem ali, só por telefone. Pessoalmente, só em São Paulo.

Liguei meio contrariado, digitando os números com força. A pessoa que me atendeu devia ser nova, pois o diálogo foi mais ou menos assim:

“Atendente (depois de algumas formalidades): E de que cidade você é?

Eu: Brasília

A: Brasília? Que legal, adoro ir para aí. Minha tia mora aí. É uma cidade muito bonita.

Eu: Ah é? E você mora aonde?

A: Em Goiânia. Se eu pudesse me mudava para aí, não gosto muito daqui.

Eu: Ah, Goiânia também é uma cidade bonitinha.

A: Nem acho. Mas diga, qual é o problema com a sua conta?”

Aí eu falei minhas mazelas, ela disse que foi um “erro cabuloso” no sistema, e que ia normalizar minha situação. O problema acabou por ser resolvido. Eu estava com um tanto de raiva, mas a atitude dela me desarmou. Depois ela se despediu com um “operadora agradece. Tchau, André.”

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

uma banda entendida

O legal do Queen (dos primeiros discos, digo logo) é sua influencia sobre o metal melódico. Enquanto neguinho fica lutando com dragões, eles são aqueles por quem os cavaleiros do Blind Guardian sacrificam seus dragões. são a rainha. Parece que vêm do mesmo lugar, mas ocupam castas diferentes. Se neguinho tomar banho vez ou outra, e saírem do armário vão se tornar quem tanto gostariam de ser: O Queen. Para tocar metal melódico é preciso assumir-se.

escute The March of The Black Queen para enteder o que estou falando.